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Fratura do rádio distal

O rádio e a ulna são os ossos que formam o antebraço. Rádio distal é a porção do rádio que está localizada no punho, mais alargada.

É a fratura mais freqüente do membro superior. Ocorre após queda sobre a mão espalmada (apoio da mão no solo).

Muito freqüente em pacientes idosos, mas pode ocorrer também em crianças e pacientes jovens.

Como toda fratura, vem precedida de trauma local importante e evolui com dor, edema e hematoma local. Dependendo do desvio da fratura, pode ocorrer deformidade local evidente.

Diversos fatores devem ser considerados para definir se o tratamento será realizado através de imobilização ou cirurgia: idade do paciente, tipo de fratura, desvio dos fragmentos, local da fratura, doenças associadas...

O tratamento através de imobilização gessada é mantido até que a fratura apresente sinais de consolidação óssea nas radiografias de controle, o que demora em média seis semanas.

Já, o tratamento cirúrgico consiste em melhorar o desvio e fixar a fratura, garantindo que a mesma consolide numa posição adequada. Pode ser necessário fazer uma via cirúrgica para abordagem direta da fratura.

Atualmente existe uma tendência mais cirúrgica em relação a esta fratura, pois estão disponíveis ótimos matérias para fixação, que permitem menor tempo de imobilização e início precoce da reabilitação.

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